sábado, 5 de janeiro de 2019

Crónica em papel higiénico

Como facilmente de depreende, este é o primeiro parágrafo de uma crónica, onde um assassino é colocado ao nível do PCP e Salazar igualado ao Presidente Maduro, eleito democraticamente, em eleições aferidas por todos os organismos internacionais que as fiscalizaram.

Estas cerca de vinte palavras, definem o cronista e o modo enviesado como inicia a defesa do indefensável, é a tática usada pela extrema-direita, colocando no mesmo recipiente elementos opostos para que os possam confundir.

Este pequeno parágrafo elucida de modo exemplar, como se branqueia um assassino, e o cronista é hábil nestes malabarismos tão ao gosto dos do MEL (Movimento Europa e Liberdade), que já convidou o cronista.

2 comentários:

Olinda disse...

Pior que um fascista puro,é um puro fascista idiota!Abraço

Anabelina disse...

FASCISTA E AINDA POR CIMA IMBECIL.
ANABELINA