Esta
é a imagem que vos vendem, mas a realidade é sombria.
Num
país em que, conforme revelado em 2017, três pessoas (Bill Gates, Jeff Bezos e
Warren Buffett) são mais ricas do que a soma da metade da população menos
favorecida (160 milhões), os 38 milhões de cidadãos que vivem abaixo do patamar
da pobreza, os 15 milhões de famílias que sofrem de insegurança alimentar e os
mais de meio milhão de sem abrigo, vêem aumentar as suas dificuldades com a
pandemia, cujos efeitos serão diferentes para os ricos e os pobres. A
consideração é válida globalmente para todos os pobres do mundo, e é por isso
que, por entre os seus dramas, a pandemia também contém um convite para repensar a
solidariedade e aliviar a desigualdade entre setores sociais e territórios.
1 comentário:
Os exemplos que a China,Cuba e Venezuela,(estes últimos com uma economia bem danificada pelo criminoso bloqueio)deveriam pôr "esta gente" a reflectir.Abraço
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