Noticiário:
António
Costa está a visitar infetados. Não quero alterar o nível dos afetos, disse Marcelo
Rebelo de Sousa, acha bem que ao mais alto nível o Primeiro-ministro visite o
hospital onde se encontram os infetados com o coronavírus para que não digam
que se apropria desse protagonismo.
Admite
que por ele já tinha ido visitar o hospital mas reconhece que tem de deixar
esse protagonismo para o Primeiro-ministro. Malandrice…
“Eu cheguei a pensar em
deslocações, mas acho que deve ser dado primazia ao Governo para que se não diga
que o Presidente está de alguma maneira a ter protagonismo excessivo numa
questão a que o senhor primeiro-ministro chamou a ele mesmo a coordenação ao
mais alto nível.”
Não
há solidariedade para com os enfermos, tudo não passa de protagonismos, vocábulo
conotado com espetáculo, feio nestas ocasiões; confirma-se o que já sabíamos.
1 comentário:
Pois...a omnipresença-de-jeová-dos-afectos tem limites."Quem tem cu,tem medo:Já lá dizia a minha mãezinha.Abraço.
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