“Posso ser branco ou negro, o que nunca serei é cinzento.”
Diego Maradona
Diego Maradona morreu no mesmo dia em que o seu ídolo Fidel Castro, a quem chamou de “segundo pai”. Fiel à Revolução cubana, morreu de esquerda como sempre viveu.
25 de Novembro de 2020 Público
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Se Diego Armando Maradona tivesse que escolher a data da morte, 25 de Novembro deveria estar, com certeza, no topo da sua lista. Ao morrer neste dia, a estrela emergida de um bairro da lata de Buenos Aires fica para sempre ligada àquele que foi o seu grande guia político, a quem chamou “segundo pai”: o líder cubano Fidel Castro, morto em 2016.
Se a carreira como jogador ficou marcada pelas contrariedades e contradições das suas próprias sombras e o seu currículo como treinador nada mais foi que uma sucessão de equívocos, o compromisso político, esse, foi sempre muito claro: ao lado dos mais pobres, contra o imperialismo americano e em apoio incondicional à Revolução cubana.
Em 2005, juntou-se ao então Presidente da Bolívia, Evo
Morales, no baptizado Expresso del Alba (que quer dizer aurora, mas também
Alternativa Bolivariana das Américas, a organização multilateral criada por
Hugo Chávez), um comboio que viajou de Buenos Aires a Mar del Plata para ir
protestar contra George W. Bush, o chefe de Estado norte-americano, à porta da
4ª Cimeira das Américas.
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