domingo, 12 de maio de 2024

Agarrem-me se não eu mato-os

                        Nem mais…

"Temos de nos armar, temos de ser um dissuasor credível às vezes para os nossos adversários, dizendo-lhes: 'se forem longe demais e ameaçarem os meus interesses e a minha segurança, não descarto uma intervenção', disse Macron.

A Ucrânia já não tem exército, os militares desertam aos milhares, o colapso militar aproximasse e o económico pode ser constatado. A Europa, tal como a nossa velha fidalguia, continua de bengala e chapéu-alto, mas de bolsos vazios, endividada e, a altivez que ostenta, aos olhos do povo torna-se ridícula.

No final de fevereiro, o presidente Macron disse que havia discutido com os líderes de alguns países membros da OTAN, incluindo Alemanha, Dinamarca, Holanda, Polónia e Reino Unido, o possível envio de tropas para a Ucrânia, mas nenhum consenso foi alcançado.

 “Allons enfant de la patrie,”…


1 comentário:

Olinda disse...

O Napoleãozeco está melindrado por ter sido corrido do Niger e pela perda vertiginosa de popularidade do seu governo, vê na Rússia a causa dos seus males. Abraço