Neste protetorado, a morte vai exercendo o seu ofício a mando dos governadores em tétricas funções, não tenho médico de família há mais de quatro anos, e aqui, tal como em Gaza, os profissionais do SNS dão o seu melhor, mas o neo-sionismo, corta-lhes as condições para exercerem a arriscada missão, abrindo as portas à morte de sofrimento prolongado, sob a insensibilidade dos gestores da desgraça.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário