Não importa que seja o governo ilegítimo de Abu Mohamed al-Julani na Síria, que as forças governamentais tenham matado quase 1.000 civis nos últimos dias. Também não importa que em 11 de março de 2004, exatamente 21 anos atrás, a Al Qaeda (à qual al-Julani de alguma forma pertencia) tenha assassinado 190 pessoas em Madrid. Não importa que esse mesmo indivíduo tenha comemorado o ataque terrorista do ISIS em 2015 em Paris, que deixou 130 civis mortos e mais de 400 feridos.
Não importa, não parece importar para a
Comissão Europeia liderada por Ursula Von der Leyen, pois convidou o ilegítimo presidente
sírio a vir a Bruxelas. O evento para o qual o terrorista foi convidado é a
"Conferência de Doadores", que será realizada nessa cidade no dia 17
de março.
Repulsa à União Europeia (UE). Os novos neonazistas se dão muito bem; não há diferença entre eles. O ex-terrorista de cabeça a prémio é hoje um aliado protegido e subsidiado.
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