Cortados aos quadradinhos e colocados junto às sanitas, os jornais de referência já nem servem para limpar o cu. O povo não lê essa merda, como a classificava Fernando Pessoa. Os jornais de referência perderam de tal modo a credibilidade que são oferecidos como prospectos publicitários. Os jornais de referência acabam na reciclagem com os artigos dos politólogos, astrólogos e outros manhosos a soldo.
O descontentamento popular ignora os jornais de referência e as opiniões dos seus assalariados, essas bestas presumidas que se apresentam como politólogos, economistas ou analistas; vá lá saber-se de quê.
O telemóvel, mail, facebook ou o SMS que juntou em Madrid uma multidão que desmascarou Aznar, mandam às urtigas os jornais de referência, órgãos de intoxicação social pertença dos senhores do dinheiro. Não esquecer que as televisões bebem na mesma fossa.
Temos à nossa disposição as novas armas que tunisinos, egípcios e outros oprimidos manejam à perfeição.
“o mundo pula e avança”
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