Estes 4 cavaleiros do apocalipse, esbatendo alguma diferença política que por ventura tivesse existido, apelam ao consenso alargado e unidade a caminho do abismo. E para os seus porta-vozes “o país caio na armadilha da divida.”
Não foram os que propuseram e aprovaram a entrada de Portugal na “União” Europeia; abençoaram a PAC (Política Agrícola Comum); alienaram a preço de saldo o nosso património; apoiaram os banqueiros que continuam a venerar e que nada têm a ver com a armadilha.
O anfitrião, a cavacal figura e primeiro cavaleiro, estendeu a armadilha aos outros três comparsas que se exibiram como prima-donas representando a farsa por ele desejada.
«Portugal "tem hoje elites como nunca teve no passado" e isso vai permitir-lhe ultrapassar a crise. Para Soares, o “demagogo”, a solução está nas elites.
Eanes, "a crise vai castigar os portugueses durante muitos anos". Assim sendo ou se assim fosse os que vivem à tripa-forra não são portugueses.
Esta crise "exige resistência, experiência, determinação, coragem e sensatez" e "todos têm um papel a desempenhar", enfatizou Sampaio. É exigir muito de uma só vez: “resistência, experiência, determinação, coragem e sensatez”. No afã de agradar o senhor Sampaio excedeu-se.»
«O que é mais impressionante, ou talvez assustador, é que os quatro cavaleiros do apocalipse são apenas “precursores” de julgamentos ainda piores que virão mais tarde durante a Tribulação (Apocalipse capítulos 8-9 e 16).»
1 comentário:
Completamente intragáveis aquelas imagens bafientas, toda aquela gentalha "importante" tresandando ao 24 de Abril.
E os escolhidos laureados/condecorados? De fugir!... e de denunciar vigorosamente.
Um abraço.
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