Ultimato ou declaração de guerra?
Eduardo dos Santos TEM de sair… TEM!
Esta canalha saudosa do “Angola é nossa”, ainda não interiorizou que Angola é um país soberano e não a colónia que desejariam.
O “Editorial”, o rosto do jornal e quatro páginas copiosamente ilustradas, confirmam o jornal “Público” como o porta-voz do imperialismo mais agressivo e sanguinolento. Cumpriu o seu dever de lacaio na agressão à Líbia e continua o serviçal canalha dos novos colonialistas.
A Líbia já está abocanhada. “Angola é hoje membro da OPEC e disputa com a Nigéria o lugar de maior produtor de petróleo de África”.
Anunciando a possível violência que estão preparando, de modo enviesado e vil, conduzem a opinião pública para a opinião que publicam.
Em Angola trabalham 100 mil portugueses (cem mil) e o “Público”, essa espécie de jornal, essa coisa venenosa, vem escarrando estes ultimatos para depois assistirmos à segunda leva de “retornados” com os quais teremos que repartir a fome. Angola é o maior importador dos produtos portugueses. O “Público”, sem quaisquer escrúpulos, se é que alguma vez os teve, está a contribuir para nossa, ainda maior, miséria.
A argumentação é precisamente a usada antes da invasão da Líbia, comparando Eduardo dos Santos a Mubarak, Bem Ali e Khadafi.
O 11 de Novembro, aniversário da independência de Angola, aproxima-se. Devem estar a preparar para esse dia um ensaio geral. TODA A ATENÇÃO É POUCA NA DENÚNCIA DESTES CRÁPULAS
3 comentários:
Oportuna denúncia!
Vou divulgá-la.
Obrigado. Um abraço
É sempre uma vantagem ter amigos lúcidos e informados.
Excelente análise.
Um abraço,
mário
É assim que tudo começa sempre: primeiro, os média lacaios lançam a desinformação organizadamente; depois, organizadamente, caem as bombas...
Um abraço.
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