Esta coisa funciona como um robot programado pelos facínoras das troikas.
Esta coisa desprovida de sentimentos e de qualquer resquício de remorso, condena à morte seres humanos que se arrastam em sofrimento. A vida dos seus concidadãos foi preterida em favor dos crápulas que serve e reverencia.
Esta coisa que administrava a área da saúde de um banco, dificulta aos médicos especialistas o exercício das suas funções no SNS, e arrastando-os para o seu feudo torna inoperante o SNS e, deste modo, condena à morte os pacientes desprovidos de recursos.
Esta coisa que, se vivêssemos num Estado de Direito seria julgada por atentar contra a vida humana, afirmou despudoradamente que iria diminuir o número de transplantes para reduzir despesas e cumprir o acordo entre as duas troikas.
Esta coisa purulenta quer poupar 15 milhões de euros e, em consequência dessa sinistra opção, condenar à morte pacientes que aguardam transplantes de órgãos. Devido à frieza desta coisa demitiram-se o presidente e a coordenadora nacional da Autoridade dos Serviços do Sangue e da Transplantação.
Facínora é aquele que comete um crime com crueldade, não especificando para o qualificar quais os instrumentos que usou, nem quantifica o grau de sofrimento nem tampouco o tempo que levou a praticar esse acto perverso.
Qual a diferença entre apunhalar alguém ou deixar que se extinga por não ter acesso aos cuidados de saúde?
2 comentários:
«Esta coisa» é um monstro assassino.
Um abraço.
A grande diferença está na crueldade e cinismo do "coisa".
Um abraço,
mário
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