Finou-se o operacional Jaime Neves, instrumento da contra-revolucão.
Mário Soares, porta-bandeira dos coveiros de Abril havia-o
condecorado e, por proposta de Ramalho Eanes foi
promovido a major-general por Cavaco Silva que tinha recusado a pensão de sobrevivência a Salgueiro Maia na mesma ocasião em que a atribuía a
dois ex-inspectores da PIDE.
É obrigatório recordar o 25 de Novembro como pilar do descalabro em que nos encontramos,
e chamar à liça os seus principais responsáveis. Os caceteiros
da contra-revolução choram os seus heróis, nós choramos os
nossos.
2 comentários:
"As palavras[também]são armas"!Aqui fica confirmado, pelo seu justo e apropriado uso.
Abraço.
Muito bem!Tanto louvor a um assassino,mostra bem em que maos estâ o poder!
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