Este cromo mal-encarado, que disputa a última página de o Público em alternância com o Pulido Valente, – belo par de alterne –
tem uma raivinha seca a qualquer sombra que lhe surja da esquerda. A continuar a intensa militância
pró-fascista, tem lugar garantido no executivo que se
especializou em dar trabalho a estes trolhas da escrita.
Manif. na Ponte? Não! Porque sim!
ATENÇÃO!
Agarrem-no se o virem
na ponte, pode-se atirar ao rio só para nos causar problemas.
Entretanto cantemos com o Zeca
Venham mais cincoVenham mais cinco, duma assentada que eu pago já
Do branco ou tinto, se o velho estica eu fico por cá
Se tem má pinta, dá-lhe um apito e põe-no a andar
De espada à cinta, já crê que é rei d'aquém e além-mar
Não me obriguem a vir para a rua
Gritar
Que é já tempo d' embalar a trouxa
E zarpar
A gente ajuda, havemos de ser mais
Eu bem sei
Mas há quem queira, deitar abaixo
O que eu levantei
A bucha é dura, mais dura é a razão
Que a sustem só nesta rusga
Não há lugar prós filhos da mãe
Não me obriguem a vir para a rua
Gritar
Que é já tempo d' embalar a trouxa
E zarpar
Bem me diziam, bem me avisavam
Como era a lei
Na minha terra, quem trepa
No coqueiro é o rei
A bucha é dura, mais dura é a razão
Que a sustem só nesta rusga
Não há lugar prós filhos da mãe
Não me obriguem a vir para a rua
Gritar
Que é já tempo d' embalar a trouxa
E zarpar
2 comentários:
Eles temem é o resultado da Marcha. Se a segurança estivesse em risco talvez não se preocupassem tanto!!!
Um beijo.
Este mentecapto tem câ uma carinha de dêbil mental...De certeza que ê filho de
papâs,com muitos relacionamentos...O Pûblico ê muito bom padrinho.
Vamos ä Ponte,dizer como ê!
Um abraco
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