Passos
Coelho, Santarém 19/9/2015
Nunca
a desvergonha foi tão atrevida; nunca o embuste se pavoneou tão à-vontade; nunca
alguém se atreveu a fazer da falsidade uma bandeira; nunca a impostura se havia
tornado cartaz com tamanha dimensão e despudor; nunca o engano saiu à rua como
porta-estandarte da verdade. Que nunca, nunca mais, a falsidade, a perfídia ou
embuste sejam poder, a impostura a intrujice ou o logro se tornem lei, que a
patranha a fabulação ou a fraude nos governem ou a farsa suba ao pódio e seja
aplaudida e louvada.
NUNCA,
NUNCA MAIS!
2 comentários:
Nunca o despudor foi tao longe!...Mas,nao se atrveria a tanto,se as prôprias vîtimas,nao fossem coniventes!Abraco
Ficando-nos pela "centrão" de direita, isto é, ps(d) e a muleta do cds, sempre têm prometido mundos e fundos, metúdos nas urnas mal as mesmas se encerram. Mentem sempre e despudoradamente desde os tempos do "súcialismo" em liberdade, nos idos de 74/76. Prometem fazendo figas e nem lhes cresce o nariz nem lhes caiem os dentes A barrela na comunicação social é já de tal ordem que torna um exercício doloroso assistir às cenas canalhas do alterne e dos bandarilheiros. Sendo evidente que os "critérios" editoriais substituem com acrescida eficácia o lápis azul dos "coronéis", a questão que se põe é saber se estes acreditam no que dizem ou se atingiram um tal estádio de alienação mental ou desespero que vivem nm mndo de ficção tenebrosa. E perguntar onde está o criminoso, isto é, quem são os verdadeiros beneficários que na sombra do redondel mexem os cordelinhso, não dando ponto sem nó.
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