Há 71 anos, em 27 de janeiro de 1945, o Exército Vermelho libertou
Auschwitz, o maior e mais terrível campo de extermínio nazi. Nas câmaras de gás
e crematórios foram mortas pelo menos um milhão de pessoas.
27
de janeiro de 2016 a Dinamarca oficializa o esbulho dos refugiados. A Dinamarca
é uma das peças do puzzle fascista nesta União Europeia que se afirma
democrática.
É
cada vez mais necessário reler ‘A Peste’ de Albert Camus e focar o principal
personagem, o doutor Rieux, que após ter encontrado um rato morto no patamar da
sua casa, devotou-se à luta contra a peste, deixando-nos a mensagem: mesmo depois de a ter tida
como extinta devemos continuar atentos ao seu ressurgimento.
Extrato: «Bernard
Rieux, de pé no corredor do prédio, procurava as chaves antes de subir para sua
casa, quando viu surgir, do fundo obscuro do corredor, um rato enorme, de passo
incerto e pêlo molhado. O animal parou, pareceu procurar o equilíbrio, correu
em direção ao médico, parou de novo, deu uma cambalhota com um pequeno guincho
e parou, por fim, lançando sangue pela boca entreaberta. O médico contemplou-o
por um momento e subiu…»
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