Nos trezentos e
sessenta e cinco dias do ano só há um 11 de setembro e, tombola genial, as
torres gêmeas implodem precisamente na data do crime perpetrado pela CIA/USA que
deixou marcas indeléveis no Chile de Allende, e que se quer fazer esquecer.
Percorrendo os media, o 11 de setembro de 1973, a barbárie chilena comandada por
Kissinger, é abafado pelo 11 de setembro de 2001 fruto dos mesmos criminosos.
“O número de vítimas pode passar
dos 100 mil", disse à AFP Lorena Pizarro, presidente do Grupo de
Familiares de Detidos Desaparecidos (AFDD).” Não se pode
quantificar unicamente o número de vítimas esquecendo o sadismo dos seus
executores.
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