terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Questões (im)pertinentes



A arma de destruição maciça apresentada na ONU e que após destruição do Iraque se confirmou ter sido um embuste.
Dos EUA tudo se pode esperar.

 

Por quê a CIA, a mais temível arma de domínio mundial, aconselha Trump a ter cuidado com as palavras?

Qual a razão por que a CNN, porta-bandeira de todas as atrocidades perpetradas pelos Clinton, Bush, Obama e muitos outros, assim como o Washington Post, continuam a denegrir Trump?

O que levará o Presidente eleito a desautorizar os media de referência abrindo as suas conferência de imprensa às rádios e a blogueiros?

E a NATO ‘obsoleta’ posta em causa?

E o governo nazi da Ucrânia, segundo o jornal alemão Frankfurter Rundschan, que teme ficar sem a ajuda de Washington?

E manchetes como esta de um dos nossos jornais ditos de referência que sempre aplaudiu todos os crimes dos EUA: «A Europa dificilmente sobreviveria (sobreviverá) a Donald Trump promete pôr tudo em causa. Pode ser mais destrutivo do que as guerras de George W. Bush.»

E o neocon (para não lhe chamar neofascista) Manuel Valls em bicos de pés gesticulando golpes de karaté?

E a nossa intelligentsia, cronistas e politólogos órfãos de diretrizes, que pouco seguros lá vão arriscando decalcar os media que Trump rejeita.

E depois?

A coisa está preta para os trampolineiros da informação.

1 comentário:

Olinda disse...

Pois...a nossa TV(salvo seja),continua no #in love"com o Nobel da guerra!Ainda não digeriram a eleição do Trump.Porque será?Abraço