Koln foi buscar
Merkel à ex-RDA para a colocar como cereja no seu bolo, e acabou por ter que
engolir o caroço.
Os gatos-pingados que
o levaram para o cemitério confirmaram que era um grande homem, pelos nossos
cálculos ultrapassaria em muito os cem quilos. Os media exaltam o homem da unificação da Alemanha, cantam-lhe loas pelo
Tratado de Maastricht e ignoram a dissolução da Iugoslávia e o massacre que tão
cedo não se esquecerá.
Wolfgang Schäuble
era o predileto de Koln, e acabaram em grandes negócios de armas com a Arábia
Saudita e o Canadá, tudo feito com muitas, muitas luvas, a justiça marcou passo; privatizações da RDA,
refinaria Leuna ‘vendida’ à ELF,
Kohl admitiu ter depositado milhões de marcos de doações anónimas em contas
secretas na Suíça.
Vejam bem!... ah!
Falta cá o pai da nossa democracia para lançar a frase chapa para defuntos:
Koln… meine freude Koln, très amie-de-monamie-miterand.
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