sábado, 23 de setembro de 2017

Não, não é em Havana ou Caracas…


Porque se fosse, há já uma semana que teríamos esta guerra em direto nas 24 horas do dia.

No Rio de Janeiro «Tropas do Exército, da Marinha e da Aeronáutica iniciaram, um cerco à Favela da Rocinha ». 

É nesta normalidade democrática que ainda não há muito tempo o exército invadiu a Favela do Alemão e após heroica refrega hasteou a bandeira nacional.
Não, não foi em Cuba nem na Venezuela nem em qualquer outro país que não aceite o jugo do Império-Ianque ou de qualquer dos seus vassalos. É no Brasil onde o crime a corrupção e a miséria grassam como acontece no México ou na Argentina onde o imperialismo tem a bota.



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