«Qualquer
privatização neste setor, de extrema importância, será sempre eticamente
questionável e, face à divisão de riscos assimétrica entre as partes, uma
ameaça ao bem-estar social.
O caso de Mafra".
Dissertação de Mestrado,
Universidade de
Lisboa. Instituto Superior de Economia e Gestão»
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4VRmgdWkPlOlEwlGWXhraDW_O_LK-UCTjvZziS_uiP4_3E0Um9G1q2L1POof-biwwLeDWV-8ChcyTcUasdYaYN5JX1GywrM2Qh60heNEk4AaVgIe7DhZUvuQLDJEwcAElf2axgRB8GmE/s640/%25C3%2581GUA2.jpg)
O Município de
Mafra celebrou, em 15 de Dezembro de 1994, a privatização das águas com a
empresa Compagnie Générale dês Eaux, S.A, considerada em França a empresa mais corruptora.
Se bem me lembro com grandes ligações ao Grupo Barraqueiro.
Logo ao ser privatizada, o município
de Mafra cobrava a água mais cara do país. 25 anos passados, a Assembleia Municipal
de Mafra, aprova o regresso ao SMAS deste bem público, indemnizando a empresa
em 21 milhões de euros. Com o fim da concessão, o município estima ainda
investir dois milhões de euros por ano na rede de água e saneamento.
O município justifica a decisão por
a Be Water pedir, desde 2015, uma compensação entre os 12 a 19 milhões de
euros, por haver consumos inferiores ao contratualizado, ou aumentos de 30% em
média nas tarifas.
Neoliberalismo é extorsão, impondo
as privatizações apadrinhadas e impulsionadas pelo PS/PSD/CDS, os partidos à
compita para ver quem mais dirigentes têm presos ou com processos por corrupção.
E OS TANSOS BATEM-LHES PALMAS E
OFERECEM-LHE O VOTO
1 comentário:
Os pacóvios,no tempo da outra senhora,eram analfabetos.Agora,mais alfabetizados,e continuam patetas.Abraço
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