Mesmo que não se concretize a homenagem a Pinochet no dia 10
de dezembro o Dia Internacional dos Direitos Humanos.
«A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) fará um ato solene em
homenagem ao ditador chileno Augusto Pinochet a pedido do deputado estadual
Frederico D´Ávila (PSL).» Partido do
Bolsonaro que Marcelo Rebelo de Sousa tem como irmão.
«Durante a ditadura de Augusto Pinochet
(1973-1990), cerca de 3,2 mil pessoas foram mortas por agentes do Estado, das
quais mais de 1,1 mil ainda estão desaparecidas. Outras 40
mil foram presas e torturadas por razões políticas»
O
barro, ou antes, a bosta foi lançada à parede em São Paulo, e, cá por casa, o CDS
propõe-se comemorar o 25 de novembro, o autarca do PS quer abrir um local de culto a
Salazar, 45 anos passados sobre o
derrube do fascismo, o Chega já chegou, e aos poucos
vão assentando os pilares, lançando a merda à parede para ver se pega e
onde. Veremos!
Marcelo Rebelo de Sousa elege Bolsonaro
como seu irmão, Augusto Santos Silva reconhece Guaidó, ninguém se pronuncia
sobre os crimes na Bolívia nem no Chile de hoje, esconde-se a grande manifestação na
Colômbia. Com todos estes exemplos, não nos devemos admirar se dentro em pouco
também tenhamos homenagens a Pinochet.
Os escaravelhos vão arrastando a merda, conforto
e alimento, e, sem pressa tentam reconstruir a mansão de excremento que
perderam. E já começa a cheirarmal.
1 comentário:
E já começa a ser muito preocupante.O nosso povo é demasiado confiável em partidos que se dizem de esquerda e deixa-se adormecer com demasiada facilidade.Abraço
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