Não
obstante as agressões sofridas, a terra continua generosa, não é de rancores, e
enquanto puder fará por esquecer a nossa ingratidão.
O
interior do país, berço que nos embalou, berço agreste e injusto alheio à
bondade do solo, está pronto a acolher o filho pródigo. Os que, (não como o da
parábola) miseráveis, saíram da aldeia para procurar melhores dias, dentro em
pouco os filhos pensarão no regresso.
Não
há “aldeias turísticas” o turismo morreu, mas a terra está sequiosa de vida
aguardando quem a cultive e com ela construa a felicidade.
O
interior do país, que PS/PSD/CDS ao gosto da UE despovoaram, destruindo todas
as infraestruturas, e porque a normalidade só é possível com o coração do país
a pulsar a um ritmo socialmente homogéneo, acreditamos que este aviso é uma
oportunidade para, de acordo com o tempo, sair da letargia a que foi obrigado.
1 comentário:
Como é grato colhermos o que semeámos."Verde que te quero,verde,"isto é,o faval está lindo.Abraço
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