O terror fascista, não
pode nem deve ser esquecido, manter as novas gerações informadas para que mais
facilmente se defendam, é tarefa meritória e indispensável.
Os
governos de Portugal e de Cabo Verde acertaram os detalhes da cooperação
técnica portuguesa à candidatura do antigo Campo de Concentração do Tarrafal a
Património da Humanidade, que avança em 2021.
De
realçar os despachos de António Oliveira Salazar, datado de 1935, em que
determinou a construção do campo, e do então ministro das Colónias, Adriano
Moreira, de 1961, a ordenar a reabertura do campo.
2 comentários:
Uma candidatura muito importante para avivar memórias que se querem esquecidas.Abraço
Eu acho que seria interessante construir uma maqueta do Tarrafal e instalá-la no museu da prisão do forte de Peniche e enquadrá-la com a história do fascismo em Portugal
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