O mais importante evento político-cultural, - desde que se fundou a pátria de Luís de Camões, - foi sempre para os media ditos de referência um bailarico saloio, um fait divers relegado para pé de página, e nas TV calcanhares, idosos e um ou outro caso menos feliz, o que é possível onde se encontrem 100.000 pessoas.
Cem mil! A partir da “Era Covid”, para os media, a Festa da Atalaia passa a ser referida como a Festa-dos-cem-mil”. Não há cão nem gato, cágado ou periquito que não assobie este número redondo.
MAS…
Se concentrassem os esforços a combater a extrema-direita assassina, se deixassem de publicitar percentagens de vencedor a um energúmeno que estão a acarinhar augurando-lhe o estatuto de governante, defendiam-nos da peste fascista em que os próprios media estão atolados.
Os anti-Festa são,precisamente,os que defendem a peste fascista,não tenho qualquer dúvida.Se a preocupação fosse de ordem sanitária,o que seria compreensível,falo-iam noutros termos.Abraço
2 comentários:
Os anti-Festa são,precisamente,os que defendem a peste fascista,não tenho qualquer dúvida.Se a preocupação fosse de ordem sanitária,o que seria compreensível,falo-iam noutros termos.Abraço
E que bem aproveitado foi este MAS!
Abç
Enviar um comentário