Embora pronunciados por diversos e avultados roubos, Suas Excelências podem passar a consoada em família, trocar faustosas prendas, fazendo a vida que sempre têm feito; na passagem de ano erguem as taças ao futuro do sistema que os gerou e protege, com especial enfase para a justiça e os amados governantes, seus iguais.
É a corrupção como instituição, onde os crápulas se riem de nós.
Com razão.
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