Mário Soares:
“Situação do país é séria mas o caminho não é a revolta”
È nos momentos decisivos que essa espécie de plasticina adquire a sua verdadeira configuração.
Nos meios de intoxicação social, logo pela manhã do dia da Greve Geral, a frase desmobilizadora e viperina sobressai nos escaparates
“o caminho não é a revolta”.
Sibilino como habitualmente, insurge-se contra tudo o que nos afecta, recomenda que não nos tratem tão mal e tenta até passar por socialista, mas a seta envenenada dirigida contra os que lutam com dignidade está sempre presente nas entrevistas, nos discursos e na prosa solicitada e lambida pela direita de que é um dos seus gurus.
Esta personagem jesuítica continua a caminhada que vem percorrendo desde o 25 de Abril, esforçando-se por arrastar os trabalhadores para o conformismo e o país para a degradação social em que vivemos.
É o mais destacado obreiro da situação em que nos encontramos.
E A GREVE GERAL CUMPRIU-SE
2 comentários:
Então qual é? É meter o socialismo na gaveta? É trair? É apoiar os inimigos do POVO?
Nem suporto ver quela cara de traidor e vigarista.
Um beijo.
Diz bem quem é.
Um abraço,
mário
Enviar um comentário