A BORRASCA
Esta fotografia
impressiona-me por nela encontrar a borrasca social que recai sobre todos nós, e quando digo nós, refiro-me
a todos os que dependem do
seu labor ou sobrevivem
das reformas cada vez mais exíguas, e,
impossibilitados que estão de adquirir os medicamentos que lhes são prescritos
e não terem acesso aos cuidados de saúde, se
encontram literalmente condenados
à morte. ![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgo88EiHUJTQM-5kKVQgbC9xk8Z0DEPKf-GKh5JpiR5v3br4N7v7T5ZL_L5pbOJzOHGMd0dIme9gu0Yf3xXklNFQ6HQQS7jOmRKfYhPB7-R8-R1QA3rAfEUcoyAA52bp0Afytof0sw-fA/s640/borrascag.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgo88EiHUJTQM-5kKVQgbC9xk8Z0DEPKf-GKh5JpiR5v3br4N7v7T5ZL_L5pbOJzOHGMd0dIme9gu0Yf3xXklNFQ6HQQS7jOmRKfYhPB7-R8-R1QA3rAfEUcoyAA52bp0Afytof0sw-fA/s640/borrascag.jpg)
A borrasca aí está prestes a eclodir, o vigia, por precaução, foi procurar abrigo seguro. A prudência é aconselhável desde que não redunde em desistência. Os ventos que sopram da
“Europa connosco” e movem a engrenagem assassina destes governos, são assustadores, e porque nos abrigos não é possível ficar por muito tempo, ou saímos para enfrentar a tempestade com a coragem que se impõe, ou
pereceremos.
1 comentário:
Ainda é Verão.
Vamos lá mesmo sem impermeável.
Um abraço,
mário
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