Todas
as coincidências têm múltiplas interpretações nem sempre coincidentes.
Em
Manchester, cerca das 22 horas do dia 23 junto a um local de diversão essencialmente
para adolescentes, um jovem nascido no Reino-Unido faz-se explodir arrastando
consigo muitos outros jovens. Os media
no dia 24 fazem manchete do trágico acontecimento, mas já no dia 25 a notícia é
compartilhada com a inauguração em Bruxelas do quartel-general da NATO.
Em
grandes parangonas os jornais informam:
NATO inaugura novo quartel-general em Bruxelas Donald
Trump e Angela Merkel descerraram os dois memoriais.
“A luta contra o terrorismo vai ser um dos
temas fortes da reunião da Nato, que começa esta tarde em Bruxelas”
“NATO vai aumentar luta contra o terrorismo”
“Terrorismo vai ter especial atenção na reunião da
NATO”
O bárbaro atentado aconteceu algumas horas
antes da magna reunião dando aval à intensificação da luta contra a própria organização
terrorista. O atentado não se deu depois da inauguração, deu-se algumas horas
antes, e soube-se rapidamente a identidade do estilhaçado terrorista.
Quando os “acasos” se repetem procuram-se as
leis que os determinam, para os prever e evitar as suas consequências.
NÃO É?
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