O
jornal dito de referência que tem como diretor um tipo que se publicita sempre
de tacha arreganhada, jornalista medíocre, permitiu, lá do alto da sua
mediocridade, que nas “breves” se anunciasse em cerca de oitenta palavras o
óbito de um grande jornalista, escritor e revolucionário.
A
mundivivência de Miguel Urbano Rodrigues não é comum entre os profissionais do
jornalismo, a vida social e política e a história da América do Sul foi
estudada e vivida por este irrequieta marxista-leninista, o profundo conhecimento
do médio-oriente manifesta-se mesmo nos seus livros de ficção.
Compreende-se
que a mediocridade se sinta ofuscada.
1 comentário:
Compreende-se!O seu saber ofuscava a cambada que hoje domina toda a classe jornalística.Foi um grande critico do sistema mediático suportado pela burguesia,dizia:"O jornalista pertence à classe mais perversa que hoje existe".Miguel foi um grande revolucionário Marxista,tinha uma eloquência fora do comum,e a capacidade de nos prender a ouvi-lo.Abraço
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