«França. Mais de 4.000 greves
e 180 protestos marcados para esta terça-feira - Transportes públicos, hospitais, correios, setor energético, tráfego aéreo:
vai tudo parar esta terça-feira. França está em estado de sítio e Emmanuel
Macron nem sequer está no Eliseu.» Dos jornais.
Sarkozy
foi peça chave na destruição da Líbia, mas em outubro quando assassinaram
barbaramente Kadafy, os franceses reviam as fotos das férias, e o sofrimento do
povo líbio era o lado para que melhor dormiam. Hollande guerreiro de lambreta,
mas assanhado q.b. com a Síria, não despertou os gauleses do sono canhoto a que
chamaram esquerda. E foram tropas para África com a missão de manter a paz
entre os gentios.
E os herdeiros da Comuna de Paris, esqueceram o Haiti, Vietname
e Argélia e cantaram a Marselhesa.
Com
as suas organizações de classe entorpecidas, esqueceram-se também de si
próprios e despertaram em sobressalto quando a cama lhes começa a ruir.
Quando
esquecemos os outros, nada de bom nos pode acontecer.
2 comentários:
O pior é que a extrema direita francesa sabe tirar o máximo proveito dessa inércia!A besta está viva.Abraço
SIM!
Porque, queiramo-lo ou não, NÓS SOMOS OS OUTROS.
Sempre. E, às vezes, temos violentos acordares da sonolência e do esquecimento.
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