Na
melhor das hipóteses, mesmo que não surjam quaisquer dificuldades ao longo do
problemático julgamento, a quadrilha ‘Marquês, não será sentenciada nestes
próximos dez anos. Um quinto dos portugueses, cerca de dois milhões, nunca
chegarão a saber se houve ou qual a sentença.
A
justiça burguesa é uma ardilosa concubina de banqueiros e de todos os que têm
posses para pagar os seus serviços no lupanar onde se deita com a corrupção
vigente.
Alguém
terá a desfaçatez de chamam a este enxovalho um Estado de Direito?
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