14/06/1928 – 09/10/1967
Os grandes revolucionários foram sempre perseguidos
durante a vida; a sua doutrina foi sempre alvo do ódio mais feroz, das mais
furiosas campanhas de mentiras e difamação por parte das classes dominantes. Mas,
depois da sua morte, tenta-se convertê-los em ídolos inofensivos, canonizá-los
por assim dizer, (…) enquanto se castra a substância do seu ensinamento
revolucionário, embotando-lhe o gume, aviltando-o.
Os
revolucionários de pacotilha, ao tentarem chamar a si a imagem de Che Guevara como
ícone do romantismo revolucionário, tentam o segundo assassinato do
marxista-leninista que enquanto vivo os amedrontou.
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