segunda-feira, 27 de abril de 2020

Candidatura do Campo de Concentração do Tarrafal a Património da Humanidad

O terror fascista, não pode nem deve ser esquecido, manter as novas gerações informadas para que mais facilmente se defendam, é tarefa meritória e indispensável.


Os governos de Portugal e de Cabo Verde acertaram os detalhes da cooperação técnica portuguesa à candidatura do antigo Campo de Concentração do Tarrafal a Património da Humanidade, que avança em 2021.

De realçar os despachos de António Oliveira Salazar, datado de 1935, em que determinou a construção do campo, e do então ministro das Colónias, Adriano Moreira, de 1961, a ordenar a reabertura do campo.


2 comentários:

Olinda disse...

Uma candidatura muito importante para avivar memórias que se querem esquecidas.Abraço

Emilio Antunes Rodrigues disse...

Eu acho que seria interessante construir uma maqueta do Tarrafal e instalá-la no museu da prisão do forte de Peniche e enquadrá-la com a história do fascismo em Portugal