(Que fique bem claro: tenho
grande admiração pelo profissionalismo dos carteiristas)
Sócrates:
“Se o Estado não arquiva nem acusa, acuso eu”
O
caso Sócrates faz-nos lembrar o clássico golpe do carteirista que ao bater a
carteira passa-a de imediato ao cúmplice, e porque ao ser revistado pela polícia
nada lhe encontram é posto em liberdade.
O
carteirista participa da autoridade por ter sido humilhado publicamente
exigindo ser indemnizado.
Há
testemunhas, a carteira e o cúmplice estão em poder das autoridades, o abafador
de pé-rapado vive como qualquer pobre multimilionário, mas… não foram
apresentadas provas, ou seja, cada vez que estão prestes a encontrar um indício
descobrem manga deles. É assim como
as cerejas… estão a compreender?
2 comentários:
"Talequalmente"!Abraço
Eterna mente no adro
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