O Costa vai entregar ao Zé Linsky helicópteros russos da última geração, desvendando dados tecnológicos que até agora só eram do nosso conhecimento.
Estes seis helicópteros coxos serão colocados na linha da frente com o que tivesse restado do batalhão Azov, e, assim baralhar as tropas russas ao ver material seu.
Os Kamov “custaram ao Estado português mais de 40 milhões e à volta de 10 milhões por ano em manutenção durante 11 anos”.
A loucura tem limites?
A ministra da Defesa, Helena Carreiras, anunciou esta semana, no final de uma reunião dos ministros da Defesa da NATO, a cedência à Ucrânia de seis helicópteros de fabrico russo, Kamov, comprados quando António Costa era ministro da Administração Interna de José Sócrates.
O contrato dos Kamov esteve envolto em polémica, tendo o Tribunal de Contas questionado na altura a compra por ajuste direto e os termos do contrato. Atualmente, os helicópteros já não voavam e o ex-ministro da Defesa João Gomes Cravinho tinha assinado um despacho em Janeiro, antes da guerra da Ucrânia, para que saíssem da alçada da Proteção Civil e passassem para a Força Aérea. Tal nunca veio a acontecer. Continuam estacionados num hangar em Ponte de Sor, no Alto Alentejo.
Na terça-feira, ouvida na comissão parlamentar de
Defesa, Helena Carreiras explicou aos deputados que, com a guerra da Ucrânia,
já não havia forma de recuperar “a navegabilidade” dos Kamov pois, como são de
fabrico russo, não estão autorizados a voar e a única empresa que fornece peças
para a manutenção é alvo de sanções da UE devido à guerra da Ucrânia.
1 comentário:
A Ucrânia está destinada a ser um imenso depositário de sucata.E António Costa faz o que a UE/NATO ditam.Os portugueses não deram a maioria ao Tókosta,para ele desbaratar o seu dinheiro e contribuir para incendiar a europa.Abraço
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