"um cadáver político"
Depois de vasculhar a vida da jornalista, o ministro mandou descobrir que a jornalista vivia com alguém da oposição. E a questão resumiu-se em saber se sim ou não em casa da jornalista havia oposição. O que levou a que todos os jornalistas procurassem
saber se os cônjuges se opunham.
Entretanto, soube-se que a mãe da jornalista não se opõe a que o genro se oponha. O
neto, esse sim, já foi
castigado na creche por morder a chucha e levantar o punho o que indicia reflexos de convivências
subversivas. O vizinho do quarto direito que tem um buraco de fechadura on-line, avisou o espião que jantou com o Relvas mas que este não reconheceu devido ao disfarce e porque a meio da mesa havia muitos microfones disfarçados
num arranjo floral. Quando o ministro soube que o tal espião que nem sabe quem é, era aquele que nem calculava que fosse, como prémio
colocou-o na Ongoing. A partir daí passou a receber SMS via telemóvel
do porteiro que, não passava de um agente secreto colocado na
portaria pelo agente que se disfarçava
de espião e que não passava de um director da
Ongoing que por sua vez se fazia passar por agente iludindo muita gente entre os quais o Relvas que se
encontrava alheio a tudo isto, até porque ele não passava de um espião mascarado
de ministro.
Por sua vez o Público descobriu que o PSD vive desde há muito em “união de facto” com o chamado maior partido da oposição. Soube ainda que embora com aparentes arrufos PS
e PSD se encontram em Lojas Maçónicas,
na Opus Dei e outros locais mal
frequentados.
Estas trafulhices ultrapassam
a imaginação de qualquer Agatha
Christie nas muitas estórias que nos deixou ou de Edgar
Põe em “Dois crimes na Rua da Morgue”.
Marte não se aproximará da Terra como falsamente nos haviam anunciado. Que pena! colocávamos toda essa gente em órbita.
Sem comentários:
Enviar um comentário