Sempre que a direita PS/PSD/CDS,
se encontra sob pressão do descontentamento popular, arregimenta
as suas marionetas para repetir a farsa de sempre. Reunir a esquerda que tem estado a hibernar. A “esquerda livre.”
Porque isto de ser de esquerda, não obriga a
uma actividade constante, encena-se
o espectáculo só quando o pagode anda irritado ou para passar tempo, assim pela fresquinha,
numa de relaxe entre duas canecas e uns amuse-gueule.
O pressuposto, “livre” desta esquerda à trela, é já em si uma seta envenenada com alvo bem definido, não fosse ela lançada por um arqueiro-mor
fazedor de opinião ao serviço do
Balsemão.
Já todos sabemos de cor o guião da cegada –
nas cegadas há sempre um asno - e basta conhecer os actores para sabermos quando e como vai acabar o
espectáculo, e a quem serve.
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