Um matutino dito de referência escancara as suas
páginas a dois anticastristas, diga-se anticomunistas, também eles de
referência. O manhoso, Rui Tavares - Um ditador dos bons, ou dos nossos? - o outro, o troglodita Diogo
Queiroz de Andrade (Público/Observador) que assina um ‘Editorial’ - Adiós, Dictador – anticastrismo de cacete e cassete.
Estas marionetes do imperialismo, não conseguiram digerir ainda o apoio que Fidel
e o povo cubano deram aos combatentes das ex-colónias, nomeadamente a Angola.
Esta
gente bárbara não aceita que generosamente se lute pela liberdade alheia, não
conseguindo superar tão lamentável limitação. Pobres diabos!
A fraternidade que os enlouquece
Não
conseguem entender que os povos se entreajudem e solidários se libertem
A alegria rumo à vitória que os entristece
A postura que os transtorna
1 comentário:
Os anticastristas venenosos!Ei-los,sempre à espreita da oportunidade.Abraço
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