É uma
sorte que as pessoas não compreendam
o nosso
sistema bancário e monetário, porque
se tal
acontecesse, creio que haveria
uma
revolução já amanhã,
Henry Ford (1863-1947)
Essa velha e sabida rameira que se apresenta desde
há muito como Democracia, pondo em polvorosa todo o universal lupanar, acelerou
o passo.
Países
onde proxenetas como George Soros, Carlos Slim e outros democratas não se conseguem
instalar, são marginalizados, demonizados, agredidos. A Banca na sua vasta ‘Praça
de Jorna’ recruta os seus homens-de-mão: Temer, Hollande, Barroso, Blair, Obama
e centenas de outros que se esmeram como bons executores.
Tudo
seguia o seu ritmo normal de um florescente negócio próprio de honesta e
democrática ‘casa de tolerância’ onde os contracetivos para se defenderem do vírus
socialista são obrigatórios e a polícia também, mas… eis senão quando, emerge
do caldeirão assente na trempe onde a marafona vem apurando o seu caldo híper
democrático: o
grande desestabilizador.
Os
“democratas” de serviço, inseguros, tocam a rebate: aqui-d’el-rei que a nossa democracia
se está desmoronando. E se o povo põe em causa o ramerrão do saque a que os habituámos?
O
Grande Desestabilizador tem pé pesado no acelerador, está apressado, e os neocons sentem-se ultrapassados e
preparam-se para entrar na corrida. O destino é o mesmo e chama-se DESASTRE!
Amai-vos
uns aos outros, está escrito nas bíblias onde Trump pousou a manápula. Valha-nos
a troika ou seja, a santíssima trindade.
1 comentário:
Gostei do post!Trump visita-nos,via TV,diàriamemte,mascarado de diabo.Sabe-se que o inferno-usa está cheio deles,bem piores,mas há que encontrar um diabinho,para os outros passarem por santos.Abraço
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