terça-feira, 28 de agosto de 2018

“O elogio da loucura”

Percorro as ‘redes sociais’ e a morte de um criminoso é propagada como se de um ser normal se tratasse.

A primeira impostura com que nos deparamos, é a de um John McCain, herói de uma guerra, em que a América saiu de joelhos, depois de ter cometido crimes que os condenados em Nuremberga invejariam.

McCain foi o maior impulsionador da destruição do Iraque, e da intervenção na Líbia, sem esquecer o Kosovo ou o apoio dos Estados-Unidos na agressão ao Iémen. No conflito da Geórgia e a Rússia, gritava como louco “somos todos georgianos”. Incitou a uma intervenção direta na Síria e “agradeceu a Deus pela apoio da Arábia Saudita na agressão ainda curso”. O seu ódio ao Irão é célebre: “É necessário bombardear, bombardear, bombardear, bombardear o Irão”.

E se ficarmos por aqui, o perfil deste criminoso, tem os contornos indispensáveis para ser qualificado.

Ou há uma agnosia abrangente e viral, maldade letal, ou ignorância feroz, ou, principalmente, os media controlam e bestializam sentimentos e envenenam conhecimentos.


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