segunda-feira, 14 de maio de 2012

A pesar na crise




“Os vencimentos desta quadrilha são 44 vezes superiores ao salário dos trabalhadores das suas empresas que desceu no mesmo período 11%.”
 
dois pequenos mimos para vos aguçar o apetite. A Manuel Ferreira de Oliveira, presidente executivo da Galp – aquela que nos esmifra – foi-lhe atribuído em 2011 um salário(?) de 1,6 milhões (um milhão e seiscentos mil euros) e Francisco Lacerda da Cimpor sofreu um aumento de 100% (cem por cento) passando de 425 para 848 mil euros.

Eles não sabem como sair da crise de outro modo que não seja podres de ricos. E sugarão tanto mais quanto menos lutarmos por justiça. É sua condição.

3 comentários:

Olinda disse...

Imaginem se não estivéssemos em crise!...É obsceno!

Pata Negra disse...

É um fartar de vilanagem! Troçam de quem não os vê e desafiam a nossa força. A nossa luta terá de ser contra eles mas, antes disso, a nossa luta terá de ser acordar um povo que dorme para esquecer.
Um abraço no meio de descaramentos

trepadeira disse...

Não isto não pode ficar,nem continuar, assim.

O Verão vem quente.

Um abraço,
mário