Intróito com tentativa de humor, alertando para este
sentido e esclarecedor artigo: (aqui)
O Tavares que publica no Público é um patusco, o PVP (não
é marca de whisky) ainda me fazia rir, mas o Tavares, pobre dele, só me dá dó.
Só.
Estive para lhe enviar este texto publicado no
LeCourrier de Genéve, eu sei que cérebros empedernidos como os destes tavares estão
de tal modo fechados à sensibilidade e ao entendimento que classificá-los pela
escala mais baixa é um elogio que os desvanece. Eu sei!
Sei também que do alto da sua grandeza, não leria o artigo deste jornal, que é alheio ao diabólico marxismo que tanta
brotoeja lhe causa. Sei! O Tavares morde no defunto Fidel com furor intelectual-necrofágico, babando-se de gozo. Vê-se.
BERNARD
BOREL*
Merci Fidel
Permettez-moi de raconter une anecdote personnelle car
elle a marqué ma vie professsionnelle. En 1984, alors jeune médecin assistant
en pédiatrie au Nicaragua, j’ai participé au Congrès panaméricain de pédiatrie
qui se déroulait cette année-là à La Havane…
* Pédiatre
FMH, membre du comité E-Changer, ONG suisse
romande de coopération.
1 comentário:
Em contacto com a realidade Cubana.quem fica indiferente?Quem não se sensibiliza?Também visitei a Escola de Medicina Latino-Americana,falei com professores,alunos e médicos e a obra é completamente extraordinária.De salientar,a quantidade de alunos provenientes das nossas ex-colónias,principalmente Guiné e Cabo Verde,pelo menos,naquela altura.É claro,que a imprensa cala esta grande lição de solidariedade internacional.Abraço
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