quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Merci Fidel - Bernard Borel

Intróito com tentativa de humor, alertando para este sentido e esclarecedor artigo: (aqui)

O Tavares que publica no Público é um patusco, o PVP (não é marca de whisky) ainda me fazia rir, mas o Tavares, pobre dele, só me dá dó. Só.
Estive para lhe enviar este texto publicado no LeCourrier de Genéve, eu sei que cérebros empedernidos como os destes tavares estão de tal modo fechados à sensibilidade e ao entendimento que classificá-los pela escala mais baixa é um elogio que os desvanece. Eu sei!
Sei também que do alto da sua grandeza, não leria o artigo deste jornal, que é alheio ao diabólico marxismo que tanta brotoeja lhe causa. Sei! O Tavares morde no defunto Fidel com furor intelectual-necrofágico, babando-se de gozo. Vê-se.

BERNARD BOREL*

Merci Fidel

Permettez-moi de raconter une anecdote personnelle car elle a marqué ma vie professsionnelle. En 1984, alors jeune médecin assistant en pédiatrie au Nicaragua, j’ai participé au Congrès panaméricain de pédiatrie qui se déroulait cette année-là à La Havane…

* Pédiatre FMH, membre du comité E-Changer, ONG suisse
romande de coopération.

1 comentário:

Olinda disse...

Em contacto com a realidade Cubana.quem fica indiferente?Quem não se sensibiliza?Também visitei a Escola de Medicina Latino-Americana,falei com professores,alunos e médicos e a obra é completamente extraordinária.De salientar,a quantidade de alunos provenientes das nossas ex-colónias,principalmente Guiné e Cabo Verde,pelo menos,naquela altura.É claro,que a imprensa cala esta grande lição de solidariedade internacional.Abraço