(Enterro
do trabalhador por Abelardo da Horta)
A “dignidade” de que tanto se
fala
Vocábulo
que nos deve embalar com o mesmo carinho do berço ao ataúde, e se nos chega só
na despedida trás uma vida de atraso. Sem dignidade não há vida que valha a
pena ser vivida, sem dignidade rastejamos abaixo da animalidade. Acontece que ciclicamente
a dignidade surge como o remorso que abrasa nos últimos momentos existências pouco
consistentes.
1 comentário:
A dignidade de muitos homens indigna outros homens.(Ou quase homens)Abraço
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