Já temos
lixo que chegue, não necessitamos de mais imundice, venha de onde vier, muito
menos de “lixo suspeito” negociado por gente suspeita, com “mafias napolitanas”,
da Campânia mais que suspeita.
A Europa connosco faz de
Portugal a sua esterqueira.
O nosso lixo
tem nomes sonantes com currículos tóxicos, Miguel Relvas e Pedro Afonso Paulo ambos
da “Universidade” Lusíada são operacionais deste gang:
«O homem
forte do CITRI é o administrador Pedro Afonso de Paulo secretário de Estado do
Ambiente no Governo de Pedro Passos Coelho. Durante
o Governo de Durão Barroso, foi adjunto de Isaltino Morais ministro das
Cidades, do Ordenamento do Território e do Ambiente, Luis Todo Bom ajudava à
festa numa altura em que Miguel Relvas era uma das peças centrais do Governo de
Passos Coelho». Foi ainda assessor de José Luís Arnaut, ministro no Governo de
Santana Lopes. Nos últimos anos, esteve ligado como diretor do grupo Sapec,
presidido por Eduardo Catroga.
Assunção
Cristas, Jorge Moreira da Silva aparecem também nestes negócios sujos por onde
escorrem milhões de euros, a céu aberto. Só de Itália a CITRI prevê receber um
total de 60 mil toneladas.
Entretanto
pagamos a formação de enfermeiros, médicos e engenheiros, que enviamos gratuitamente
para a Europa, como se de lixo se tratasse e não pudéssemos guardar.
É
triste viver governado por esta escumalha que nos infeta e aos nossos vindouros!
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