Liga-se
a televisão, folheia-se o jornal ou a rádio toma a dianteira, e aí está um nome
sonante e "respeitável" suspeito de corrupção. Os suspeitos são como a lagarta do
pinheiro, a processionária, ligados e perigosos: “Moro velho amigo de Vitorino, pai de Alejo casado
com a filha de Dias Loureiro…” São os alegados, os presumíveis ou os supostos… Há
por aí uma epidemia de suspeitadores, sempre a suspeitar. O que é demais, não presta, diz-se, e isto de andarmos aos
encontrões com suspeitosos pode ser epidemia, um corona vírus à portuguesa, que nos levará a construir um
hospital-prisão para fazer face a tamanho flagelo.
PROPONHO
UM JOGO: QUEM SERÁ O SUSPEITO AMANHÃ?
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