Um
pequeno excerto de uma entrevista que nos alerta e causa suores frios ao
sabermos quem gere a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Maïa
Bouatouch-Legrand entrevista a realizadora Lilian Franck.
In
Le Courrier
«Privatização» da
organização (OMS). Este termo justifica-se?
Certamente.
A principal descoberta do meu filme é que a OMS é vítima do seu sistema de
financiamento. Inicialmente era financiada exclusivamente pelos Estados
membros. Hoje, essas contribuições obrigatórias, não representam mais que 30%,
os restantes 70% são «contribuições voluntárias» pré-atribuídas, fundos
monetários para projetos específicos. A OMS não é senhora dos fundos que
recebe. (…)
A industria privada contribui com 2% a 3%, no entanto, certas
organizações, disfarçadas de “associações” ou “ONG” representam na realidade os
interesses da industria.
A
QUEM INTERESSA O CRIME?
1 comentário:
Conhecermos os riscos que corremos é meio caminho andado para os travar.É nossa tarefa denunciá-los.Abraço
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