segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Felizmente, disse ele.

Colt AR-15, a arma utilizada

“Felizmente que dentro da igreja havia um homem armado.”

Um mal e um bem: o mal foi que o homem entrou armado na igreja, matou 26 pessoas e feriu 24; o bem foi que “felizmente”, congratulou-se Trump, havia um crente armado na igreja que ripostou ao atacante. Breve incentivo para passarem a levar a metralhadora a tiracolo quando forem à igreja para que Deus mais facilmente os proteja.

Mais disse, e continua a afirmar: “Temos muitos problemas de saúde mental no nosso país. Mas isto não é um problema relacionado com armas. Há cinco semanas em Las Vegas foram mortas 58 pessoas e mais de 500 ficaram feridas.

E ainda deixou esta pia ou pífia mensagem: «“Os nossos corações estão desfeitos”. “Em momentos de crise, unimo-nos, damos as mãos e, apesar das lágrimas e da tristeza, mantemo-nos fortes”, disse Trump, em Tóquio.»

Só não disse, que após cada atentado sobem as cotações dos consórcios de armamentos.

1 comentário:

Olinda disse...

Como é que uma nação que pretende,ou pensa que é,a referencia para as restantes,ditando ordens e modelos,não tem vergonha do seu presidente?Eu sei,que um mentecapto como o trump,desvia as atenções para que o império prossiga nos seus desvarios ,mas,como pode uma nação ser respeitada,quando tem por presidente um ser tão estúpido?Abraço