terça-feira, 29 de dezembro de 2020

A vacina e a bala

(ler aqui» Argentina). O médico de saúde pública Jorge Rachid foi ameaçado por denunciar as condições "inaceitáveis" impostas pela Pfizer para fornecer a sua vacina.

O médico de saúde pública, assessor do Ministério da Saúde de Buenos Aires e representante da OMS foi ameaçado por telefone por denunciar a "situação" do PFIZER imposta à República Argentina, exigindo que o governo argentino fornecesse garantias com bens impenhoráveis tais como glaciares e licenças de pesca.

-Ligaram-me várias vezes pelo meu telemóvel privado para me ameaçar por ter revelado as condições em que queriam assinar os acordos com a Argentina para a vacina", disse Jorge Rachid à NAC&POP.

-Obviamente, toca-se o rabo do leão e ele ruge.

O cirurgião e sanitarista de Buenos Aires e assessor do governo disse que a Pfizer pediu como garantia "uma nova lei com bens impenhoráveis que incluía glaciares" declarou ao jornal Clarín.

4 comentários:

Olinda disse...

Segundo a Pfizer,os argentinos para não morrerem de Covid,morrerão pobres e endividados.É indignante !Abraço

Emilio Antunes Rodrigues disse...

É evidente que a chamada UE aceitou s imposições da Pfizer de garantir o lucro sem assumir responsabilidades de que possa correr mal visto que a sua vacina ainda está em testes mas em humanos

Monteiro disse...

Pelo que percebi, peço desculpa se estiver errado, o que se apontava à vacina russa que não tinha cumprido a fase 3 também se aponta à vacina da Pfizer já que a fase 3 decorre num período de 2 a 3 anos.

cid simoes disse...

O que pretendi salientar foi a chantagem feita pela Pfizer.
muita saúde para todos.